segunda-feira, 23 de maio de 2011

renault sandero 2012






Dirigir o Renault Sandero 2012 não muda muito a percepção deixada pelos modelos anteriores. Mecanicamente, não há mudanças. Por isso, como nos outros contatos com o hatch, o Sandero é o tipo de carro que agrada em alguns aspectos e incomoda em outros. Começando pelo lado bom, o espaço é o que de melhor o carro tem a oferecer. O Sandero é o maior hatch da categoria, tanto em termos de área para ocupantes como para bagagens. E o único que acomoda cinco pessoas sem aperto.

O acabamento interno também melhorou, graças aos novos revestimentos de bancos e também aos apliques do painel. A Renault diz que trabalhou para reduzir os ruídos provenientes do motor e da rodagem, mas, se houve redução, ela foi sutil. Na avaliação realizada nesta manhã em Florianópolis, o motor (tanto 1.0 como 1.6) foi uma companhia constante. Isso quer dizer que o isolamento acústico ainda não é dos melhores. Nesse quesito, o Fox (só para citar um concorrente) é bem melhor.
Renault
Rodas de liga-leve são novas, mas visto de traseira, o carro é praticamente o mesmo. Principal destaque ainda é o espaço interno

A direção é leve e tem ajuste de altura, mas, quando a gente solta a trava, ela cai de uma vez. Isso mostra que, embora o Sandero tenha melhorado, ainda falta uma percepção de refinamento ao carro.
Divulgação
Padronagem de tecido da versão Stepway mudou

Como o veículo é alto e a suspensão é macia (tanto nas versões normais como na Stepway), não houve nenhum problema em passar pelas inúmeras lombadas da ilha. Mas a contrapartida disso é que o carro não passa sensação de firmeza em curvas feitas em velocidades mais altas.
A versão Stepway está mais elegante e ao mesmo tempo esportiva, por conta de detalhes como as molduras vermelhas nos instrumentos, além da inscrição Stepway no centro dos mostradores. A versão “aventureira” também pode receber revestimento de bancos semelhante a tênis. Todas as versões ganharam indicador de nível de combustível no tanque de partida a frio.
Divulgação
Com apelo aventureiro, o Stepway recebeu nobvas rodas exclusivas, novos detalhes estéticos na frente e ficou mais em conta

O sistema de som está bem melhor. Fornecido pela francesa Arkamys (a mesma marca que já está no Fluence), tem altura dupla (double din) e entradas USB e auxiliar, além de tocar MP3. Externamente, o modelo ficou com dianteira mais limpa, por conta do fechamento da grade superior. Com isso, o visual do Sandero ficou um pouco mais próximo do Fluence. O Sandero é o carro-chefe da Renault. Com o novo modelo, a empresa pretende crescer 20% este ano, prevê o presidente, Jean-Michel Jalinier. A meta dele é abrir o terceiro turno de produção na fábrica de São José dos Pinhais (PR) até junho. Com isso, a expectativa é fechar o ano com 200 mil automóveis produzidos.
Renault
Interior do Stepway ficou com aspecto uim pouco mais sofisticado com o sistema de som do tipo "doble din"

Para melhorar a percepção de qualidade, o modelo ganhou cromados em volta dos faróis auxiliares. Confira abaixo todos os preços da linha Sandero 2012. Todos os valores estão menores do que os praticados na linha 2011. As reduções variam entre R$ 3.090 (no caso da versão Stepway) e R$ 990 (na Authentique 1.0). Veja a tabela completa:

Sandero Authentique 1.0: R$ 28.700
Sandero Expression 1.0: R$ 35.000
Sandero Privilège 1.6: R$ 40.000
Sandero Stepway 1.6: R$ 42.600

VOLKSWAGEM TRANSPORTER ESPORTLINE GANHA VERSÃO ESPORTIVO NOS EUA



Os consumidores do Reino Unido agora podem optar por uma versão com visual mais esportivo da van Transporter. Por lá, a Volkswagen passa a ofererecer a Transporter Sporline com novos equipamentos e visual diferenciado.Oferecida nas configurações de passageiro e de carga e com opção de entre-eixos mais longo, a Transporter Sportline conta com um motor 2.0l Biturbo-diesel que entrega 180 cv de potência. Em conjunto trabalha o câmbio manual de seis velocidades, mas a marca também oferece a transmissão DSG de sete velocidades.

No visual, a Volkswagen Transporter Sportline ganhou grade na cor black piano e detalhes cromados. Os faróis possuem máscara negra e os para-choque, que contam com as luzes auxiliares de neblina integrados, também foi levemente modificado. Rodas esportivas de 18 polegadas, estribos laterais em aço polido, lanternas escurecidas e um spoiler no teto completam o visual esportivo.

O acabamento interno de todas as versões oferecidos é em couro e também de série contam com ar-condicionado semi-automático, sistema sistema multimídia tela sensível ao toque de sete polegadas com conectividade Bluetooh, GPS integrado e sensores de estacionamento. A Transporter Sportline será oferecida nas cores prata metálico e preto e branco perolizado.

A SE EU TIVESSE FICADO



O COURIER FOI ESQUECIDO PELA FORD.A PICAPE MÉDIA DA FORD TEM O MESMO VISUAL INTERNO E EXTERNO COMO 10 ANOS ATRÁS,PERGUNTA POR QUE A FORD DESISTIU DE ATUALIZAR A SUA PICAPE?
ESSA PERGUNTA TEM DOIS SIGNIFICADOS:1ºPOR ELA NÃO TER VENDIDO TÂO BEM(4.644 UNIDADES ATÉ AGOSTO DE 2010)2º POR NÂO VENDER ELES NÂO TIVERÃO VERBA(POR QUE PARA FAZER A PRÓXIMA GERAÇÃO DE QUALQUEIS EMPRESA ELES USÃO SEMPRE UMA PARTE DAS VENDAS DA GERAÇÃO PASSADA PARA COBRIR CUSTO).MAIS SE ELA TIVESSE FICADO ELA TINHA A CHEVROLET,A FIAT,PEUGEOT E A VOLKSWAGEM PARA ENFRENTAR.COM MOTOR ROCAM,1.6 FLEX DE 109 CV,A COURIER TEM BOM DESEMPENHO E OFERECE OTIMAS DIRIGIBILIDADE.SÓ VENDIDO EM DUAS VERSÕES E CABINE SIMPLES.MAIS SE ENGANA QUEM ACHA QUE A FORD VENDE ELA BARATA: A L CUSTA 32.140 E A XL, SAI POR 42.440.CLARO QUE MUITO LONGE DAS LIDERES MAIS UM POUCO A FREITE DA PEUGET HOGGAR(VEJA A MATERIA ABAIXO)

PROCURA-SE UM DONO



ESSA CAÇAMBA É TENTADORA E O DESEMPENHO TAMBÉM.MAS POR QUE AS VENDAS ESTÃO TÃO FRACAS?
QUANDO O MOTORISTA ESTÁ NA HOGGAR É A MELHOR SENSAÇÃO.AFINAL,O PAINEL DO 207 NÃO AGRADA MUITO,AS SUAS LINHAS SÃO SINUOSAS,E AINDA BEM QUE O QUADRO DE INSTRMENTO E GRANDE,DE FACIL LEITURA.QUASE TODOS OS INSTRUMENTOS ESTÃO BEM SITUADA.MAIS TEM EXCEÇÃO AOS BOTÕES DOS VIDRO QUE ESTÀ SITUADA SABE AONDE,NO MEIO DOS BANCOS?ESTRANHO NÉ.TEM VARIOS TIPOS DE MOTORES COM:ESCAPADE A TOPO DE LINHA(43.500)COM MOTOR 1.6 DE 16 VALVULAS E 113 CV,E TEM A VERSÃO 1.4 DE 82CV E TEM A XR QUE VAMOS TESTA AGORA(NÃO NA PISTA MAIS A FALADA) E SAI POR 35.350 MIL.
O VISUAL DELA NEM DESCEPIONA E NEM IMPRESIONA.NEM COMO OPICIONAL TEM ABS,ELA DESLIGA O RADIO SÓ,É SÓ VOCÊ ESCOLHER A HORA,UM AMIGO MEU PROGAMOU PARA DESLIGAR NO HORARIO ELEITORAL.OS PNEUS É 175/70 DA SCORPION,DE USO MISTO,E AIND EMITEM BARULHO INDESEJAVEL.E ELA TEM MAIS RUIDO INDESEJAVEL?SIM,QUANDO A GENTE REBATE O BACO O APOIO DE CABEÇA BATE NA BUZINA.ACAPACIDADE DE CARGA E BOM,MAS AS VENDAS (POUCO MAIS DE 500 UNIDADES/MÊS)ESTÃO MUITO POUCO ALÉM DO EPERADO.
OS RUIDOS CHEGAM A 76,7 DB(COM MAIS DE 120 LM/H)
MOTOR:DIANTEIRO,TRANSVERSAL,4 CILINDROS,COMANDO SIMPLES,8 VÁLVELAS,FLEX.CILINDRADA:1.360 CM³COMPRESSÃO:1M0,5:1POTÊNCIA:80/82 CV A 5.250 rpm TORQUE:12,8 kgfm A 3.250 rpm

ESTOU CHGANDO AI

ESTOU CHEGANDO AI!!
CHEVROLET CRUZE HATCH


SÃO POUCAS INFORMAÇÕES SOBRE O CRUZE QUE CHEGA EM BREVE,NÃO TEM NEM UMA INFORMAÇÃO SOBRE O MOTOR E O QUE FOI ANUNCIADO A CAPACIDADE DO PORTA-MALAS(400 LITROS),OS SEUS BANCOS TRASEIROS SÃO BIPARIDO.SERÁ VEDIDO PRIMEIRO NA EUROPA EM 2010 E VAI SER VENDIDO TAMBEM EM 70 PAÍSES.
MAIS A CHEVROLET TEVE PRAZER DE ANUNCIAR QUE ELE SERÀ PRODUZIDO NO BRASIL QUE SUBSTITUIRÁ O ASTRA.
FORD FOCUS ST


O FOCUS ST FOI O PRIMEIRO CARRO CRIADO PELA VISÃO GLOBAL COMO VEICULO DE ALTO DESEMPENHO(MAIS APIMENTADO).
O FORD FOCUS ST TEM DOIS TIPO DE MOTORES O PRIMEIRO E O DOWNSIZING DE 2.5 DE 5 CILINDROS.O SEGUNDO TEM MOTOR ECOBOOST DE 2.0,NOVA INJEÇÃO DIRETA,ESSE MOTOR GANHOU MAIS 25 CAVALOS E AGORA ESTÁ COM 250 CV.O FOCUS ST E O PRIMEIRO MODELO DA MARCA QUE GANHOU O NOVO TIPO DE AIRBAG,QUE PEGA TODO O TORAX DO MOTORISTA.
CITROËN DS4

O PROJETO DS3,MODELO QUE INAUGUROU A FAMILIA DS PREMIUM,ELE SE REPETE NESSE HATCH MÉDIO.AS SUAS LINHAS SÃO DO CONCEITO DS HIGH RIDER,O MODELO TEM DA ASPECTO DE CUPÊ,E AS SUAS MAÇANETAS ESTÁ POSICIONADA NA PORTA TRASEIRAS E AS JANELAS TRASEISAS BEM DESENHADAS.OS FARÓIS SÃO DE LEDS,OS PARA-BRISA INVADEM O TETO,E AS RODAS SÃO DE ARO 19,E O INTERIOR TEM ACABAMENTO CROMADO E COURO.O MODELO É IRMÃO DO C4,TEM 4,27 DE COMPRIMENTO,1,81 DE LARGURA E 1,51 DE ALTURA,ELE TERÁ DOIS TIPOS DE MOTOR:DOIS A DIESEL(HDI 110 E HDI 160)E TRÊS A GASOLINA(TODOS COM MOTOR 1.6 MAIS COM POTÊNCIA DE 120,155 E 200 CV)O HDI 110 SERÁ VERSÃO HÍBRIDA(QUE VAI SER CHAMADO DE HYBRID).
FIAT 500 MEXICANO


A PARTIR DE MARÇO O FIAT PASSÁRA A SER EXPORTADO DO MEXICO E NÃO MAIS DA POLONIA.ELE PODERÁ SER MAIS BARATO PELA INSEÇÃO DE 35%,E TERÁ PREÇO MAIS COMPETITIVOS-POR QUE HOJE ELE É VENDIDO POR 60 MIL.SEGUNDO O BLOG AUTO SEGREDO ELE TERÁ TRÊS VERSÃO DE ACABAMENTO E DOIS DE MOTORES.1.4 EVO FLEX E 1.4 MULTIAIR A GASOLINA,QUE VIRÁ FLEX EM 2011 PARA O BRASIL.
FIAT PUNTO


(SERÁ QUE ELE VAI VENDER COM O SEU IRMÃO BRAVO AQUI)
A PRIMEIRA REESTILIZAÇÃO(MUDANDO TOTAL) DO VEICULO FOI PREVISTO PARA O MEIO DESTE ANO.ELE SERÁ PARECIDO COM O PUNTO EVO ITALIANO,MAIS ELE NÃO TERÁ O SOBRENOME EVO,SEGUNDO O MARLOS NEY VIDAL.O SEU MOTOR TERÁ VERSÃO E.TORq 1.6 E 1.8 QUE FOI ADOTADO AGORA NO NOVO PUNTO(A UTIMA REESTILICAÇÃO)O PUNTO TERÁ UM MELHOR DESEMPENHO NO MOTOR EVO 1.4 8V.
EL PODERÁ TER NOVO SISTEMA INOVADOR MULTIAIR DA FPT EM JUNHO DE 2012 NOS MOTORES 1.6 E 1.8 ESSE SISTEMA TERÁ MAIS POTÊNCIA,TORQUE E PROMETE SER TER MENOS EMISSÕES DE GÁS E CONSUMO E O SISTEMA ABANDONA O CONVENCIONAL COMANDO A VALVULAS.O MOTOR 1.4 16V CONTINUA ATÉ JUNHO DE 2014 E SERÁ SUBSTITUIDO POR UM ETORQ 1.6 MULTIAIR FLEX TURBO,DE ACORDO COM VIDAL.
KIA PICANTO


POR ENQUANTO SÓ TEMOS INFORMAÇÕES QUE ELE VIRÁ EM MEADOS DE 2011.MAIS QUANDO TIVER MAIS EU POSTAREI.
CHEVROLET(PROJETO ONIX E GSV)


POR ENQUANTO SÓ TENHO INFORMAÇÕES QUE O PROJETO ONIX HATCH VEM PARA SUBSTITUI O CELTA.A PREVISÃO DE LANÇAMENTO É PARA O COMEÇO DE 2012.E TERÁ TAMBÉM A VERSÃO SEDAN QUE VEM PARA SUBSTITUIR O PRISMA QUE VEM DEPOIS DE ALGUNS MESSES DO LANÇAMENTO DO ONIX HATCH,E COM O TEMPO TIRARÁ O CLASSIC.E LÁ PARA 2013 VIRÁ UM CHIPINHO(PODERÁ SER A NOVA VERSÃO DO TRACKER).JA O PROJETO GSV VIRÁ PARA SUBISTITUIR O CORSA SEDÃN.QUEM JA VIU O SEU PROJETO DIZ UE ELE TEM O PORTE DO LOGAN.E A SUA MISSÃO É SERVIR DE PONTE PARA O PRISMA E O CRUZE(SUCSSOR DO VECTRA,QUE VIRÁ AO BRASIL EM 2012).DA PLANTAFORMA DO SEDAN GSV SAIRÁO PROJETO PM7, QUE VIRÁ COM VERSÃO DE CINCO E SETE LUGARES,ELE VIRÁ PAR SUBSTITUIR O ZAFIRA.E O HATCH GSV?
NÃO TEM PREVISSÃO PARA ELE VIR A EXISTIR,POR QUE ELE CANIBALIZARIA A VENDA DO AGILE.E PELO MESMO MOTIVO ELE NÃO TERÁ VERSÃO PICAPE POR QUE TAMBÉM IA PEITAR DE FRENTE A MONTANA(NA MINHA OPINIÃO,ELA ESTÁ FAZEIDO O PAPEL DIREITINHO).
MAIS QUANDO TIVER MAIS INFORMAÇÕES POSTAREI.

este é o renault duster brasileiro




Este é novo Renault Duster brasileiro. O novo utilitário brasileiro que chega para brigar com o Ford Ecosport foi flagrado sem nenhum disfarce rodando em Campinas, sendo seguido por uma equipe de filmagem, o que indica a proximidade do lançamento.

Novo Renault DusterFlagra do Renault Duster no Brasil

A foto feita por Osvaldo Furiatto Jr., fotógrafo da agência Mira & Clica, mostra que o carro terá o mesmo visual do modelo flagrado na Rússia recentemente. No Brasil, executivos da marca chegaram a afirmar que o modelo nacional teria um visual diferenciado do que o utilitário da Dacia. Pela foto, entendemos que já falavam da reestilização, que em termos visuais práticos, mudou apenas a grade dianteira.

Na Europa, o modelo flagrado mostrou uma bela evolução no acabamento interno. Certamente seguirá o mesmo padrão do Novo Sandero, o que é um dado positivo.

Agora que o modelo já roda livre por aí, mais detalhes devem surgir em breve.

terça-feira, 17 de maio de 2011

lifan x60 testarremos




De olho no cobiçado segmento dos utilitários-esportivos do mercado brasileiro, a chinesa Lifan vai trazer até o fim do ano o X60, que tem motor 1.8 (de 134cv) e opção de tração 4x4.
Saiba mais...
Boca no Trombone - Maçaneta de carro chinês caiu durante salão do automóvel Utilitário da Lifan no Brasil
Modelo, que é o primeiro utilitário-esportivo da marca, vem equipado de série com ar-condicionado digital, freios ABS com EBD (distribuição eletrônica da força de frenagem), teto solar, direção hidráulica, bancos em couro, vidros com acionamento elétrico, sistema de navegação por GPS, CD Player com MP3 (e Bluetooth) e rodas de liga leve. Segundo a fábrica, com gasolina chinesa, o utilitário acelera até 100km/h em 11,2s e chega aos 170km/h de velocidade máxima. Os preços começam de R$ 55 mil. A Lifan é uma das grandes chinesas e chegou ao Brasil em outubro do ano passado. Atualmente, a marca comercializa no mercado brasileiro o hatch 320 e o sedã 620, que são montados no Uruguai, uma planta construída com investimentos de US$ 25 milhões. Os dois modelos ainda não foram testados em simulações de batidas contra parede rígida ou contra carros em movimento.
O motor do SUV é um 1.8 que rende 134 cv (Lifan/Divulgação)
O motor do SUV é um 1.8 que rende 134 cv

adeus vectra




O Chevrolet Vectra sairá de linha no fim de julho. Para marcar o fim da produção, o modelo terá uma série especial que, de acordo com concessionários, será batizada de Collection, sendo limitada a duas mil unidades (numeradas) e somente na cor verde. Ainda segundo fontes de revendas, o pacote de equipamentos inclui ar-condicionado, direção hidráulica, vidro elétrico, trava elétrica, airbag duplo, banco em couro, rodas de liga leve aro de 17 polegadas, faróis com máscara negra e antena do tipo shark. A inscrição Collection virá estampada nas portas traseiras, nos bancos dianteiros e na tampa do porta-malas. Vale lembrar que em 2004, o Vectra deixou sua segunda geração com uma série especial de mesmo nome (foto acima).

ford edge TESTADO




Se o Ford Edge chama a atenção pelas dimensões avantajadas e jeito de mal-encarado, os cromados presentes até nas rodas enormes de 20 polegadas não passam despercebidos nem pelos mais desatentos. O que mudou na reestilização foram as barras cromadas nas grades e os filetes de LEDs na parte superior do para-choque dianteiro. Na traseira, a principal novidade em relação à geração anterior são as saídas duplas de escapamento. Para tirar o grandalhão de mais de duas toneladas de peso da inércia, o motor V6, acoplado à transmissão automática de seis velocidades com opção de trocas manuais, é suficiente.
Grandes rodas de 20 polegadas com acabamento cromado reforçam o ar moderno do crossover
Grandes rodas de 20 polegadas com acabamento cromado reforçam o ar moderno do crossover


Tecnologia de peso
Desde que a sofisticação e a tecnologia chegaram ao habitáculo, os utilitários passaram a ser denominados de crossovers. O Edge com seu apelo high-tech é mais um exemplar da espécie. Acabamento caprichado com bancos forrados em couro com duas memórias e painel de instrumentos com opções de cores diversas.

Saiba mais...
Ford Edge Limited - Uma segunda chance Ford Edge Limited - Itens para que te quero Prepare-se: Vrum vai mostrar o novo Ford Edge 2011 Edge 2011 Ford Edge - Novo rumo Ford Edge é amplamente remodelado
Entre as inovações tecnológicas estão o sistema de telas de LCD configuráveis por meio de toques no painel; monitoramento de pontos cegos, com luz amarela acesa no retrovisor; alerta de tráfego cruzado em marcha a ré; acesso ao interior, estando a chave no bolso; sistema multimídia com conexão para celular com comandos de voz; entradas USB; câmera de ré; sensor de chuva e bancos com ajuste elétrico em 10 direções. O dispositivo denominado MyKey possibilita até limitar ainda mais a velocidade máxima e não desativar os diversos controles, como o de tração.



BRINQUEDO Os quadros tradicionais no painel deram lugar a duas telas de LCD coloridas de 4,2 polegadas ao lado do velocímetro analógico. Assim, o motorista pode, por meio de dois comandos de cinco pontos instalados em cada lado dos raios do volante, personalizar e controlar as funções nas telas. É possível também optar entre visualizar o conta-giros ou dados de consumo, entre outros muitos. Os comandos também podem ser feitos por voz. As informações são divididas em categorias e cores para facilitar a identificação. Há ainda uma tela de oito polegadas no console que engloba diversas funções.
No painel, tela de LCD é configurável por meio de toques
No painel, tela de LCD é configurável por meio de toques


SEGURANÇA Seis airbags, sistema ABS, controle eletrônico de tração e de estabilidade estão entre os principais. Os pneus contam com monitoramento de pressão e a tração é dianteira com transferência para as rodas traseiras sempre que necessário, idêntico ao do Honda CR-V. O motor V6 tem funcionamento silencioso e agradável, mas, se o motorista entusiasmar e pisar fundo, o consumo sobe radicalmente. O computador registrou média de 3km/l a 4km/l na cidade e de 7km/l a 10km/l em rodovia. As marchas podem ser trocadas manualmente por meio de teclas e - na lateral da alavanca. Segundo a Ford, o Edge tem sistema que corta a alimentação nas desacelerações, a exemplo de reduções de velocidade na estrada.



Veja a galeria completa de fotos do Ford Edge 2011



DENTRO O silêncio a bordo é incrível com a boa qualidade do revestimento acústico. Se o motorista e passageiro da frente desfrutam de muito conforto, o mesmo não se pode dizer da turma de trás. O assento do banco traseiro, que é facilmente rebatível, é inclinado e as pernas ficam em posição desconfortável. Em viagens longas, provoca cansaço. O porta-malas é de bom tamanho, mas falta a cobertura para ocultar as bagagens. A tampa do porta-malas tem comando elétrico para abrir e fechar na versão topo de linha, a Limited. O sistema de som, também de série nesta versão, é sofisticado, com 12 alto-falantes e amplificador digital.

DIRIGINDO A fera exige cuidados especiais do motorista. Em pisos irregulares, até o banco do passageiro balança por causa das rodas aro 20. O comportamento dinâmico é bom, mas abusar em curvas é opção ruim. A proposta do Edge é outra. Parece ter sido concebido para rodar apenas em asfalto liso.






Notas (0 a 10)
Desempenho 9
Espaço interno 8
Porta-malas 8
Suspensão/direção 7
Conforto/ergonomia 8
Itens de série/opcionais 10
Segurança 8
Estilo 8
Consumo 5
Tecnologia 9
Acabamento 10
Custo/benefício 8

Quanto custa
O Edge Limited tem preço sugerido de R$ 133.900 e com teto solar panorâmico, R$ 142.610. A versão SEL, de entrada, tem preço sugerido de R$ 122.100.



Conforto e luxo no interior

A maioria dos equipamentos é de série e o único opcional da versão topo de linha é o teto solar panorâmico. Confira pontos positivos e negativos em ergonomia desse crossover importado



Cintos de três pontos retráteis e apoios de cabeça para todos
Cintos de três pontos retráteis e apoios de cabeça para todos




AVALIAÇÃO TÉCNICA
Acabamento da carroceria
A qualidade da pintura é boa. O capô está desnivelado e descentralizado em relação aos para-lamas. As quatro portas estão desniveladas entre si e a carroceria e há folgas fixas diferentes entre os dois lados. A tampa traseira está descentralizada.
REGULAR

Vão do motor
O motor V6 preenche bem o vão, deixando o acesso à manutenção bem limitado a vários componentes. Os itens de verificação permanente têm fácil identificação e manuseio. O resultado da insonorização em relação ao habitáculo é ótimo.
REGULAR

Altura do solo
Não tem nenhuma proteção por chapa em aço para a zona inferior do motopropulsor, apenas parcialmente na caixa de transferência. Não houve interferências com o solo no nosso percurso misto de provas, apenas leves raspadas na aba inferior do para-choque dianteiro, que é saliente, prejudicando o ângulo de ataque.
REGULAR

Climatização
É automático digital. Tem opção de regulagem de temperatura diferenciada para condutor e passageiro. A vazão de ar pelos difusores do painel é muito boa e somadas à do final do console central proporciona um ambiente climatizado com conforto em um tempo satisfatório, depois de o veículo ficar fechado sob o sol por meia hora. A rumorosidade de funcionamento é baixa e o sistema está bem vedado. POSITIVO

Freios
Apresentaram um bom comportamento dinâmico na cidade e em rodovias. A sensibilidade do pedal de freio é boa. O freio de estacionamento é por comando a pedal com função ON/ OFF simultânea integrado. O ABS está muito bem calibrado para uso sobre piso de baixo atrito e seco. Com o veículo em velocidade, a desaceleração foi eficiente e balanceada nos dois eixos, sem afundamento significativo no conjunto dianteiro em frenagem de emergência. Não ocorreu perda de eficiência frenante depois de uso severo.
POSITIVO

Câmbio
A tração é permanente nas quatro rodas e o câmbio automático com seis marchas tem opção de troca manual sequencial por meio de tecla instalada na lateral do pomo da alavanca com display no quadro de instrumentos. Apresentou um bom funcionamento com trocas suaves e relações de marchas bem escalonadas em função do peso do automóvel e curva do motor. A sensibilidade em kick-down é eficiente, com respostas imediatas. Tem informação no quadro de instrumentos indicando a opção de condução e marcha selecionada.
POSITIVO

Motor
É muito silencioso, elástico e sem vibrações o seu funcionamento. Em relação ao peso, a sua aceleração é notável e as retomadas de velocidade eficientes. A sua dirigibilidade é prazerosa e segura. A curva gerada de potência e torque favorece uma ótima condução no uso na cidade e em rodovias, e carregado e com ar-condicionado ligado a perda no rendimento é mínima.
POSITIVO

Vedação
Boa contra água.
POSITIVO

Nível interno de ruídos
O efeito aerodinâmico é contido mesmo em alta velocidade e o nível interno de ruídos, razoável.
REGULAR

Suspensão
A estabilidade é boa no uso normal do veículo, em que se contornam curvas (terra batida cascalhada e asfalto) com boa precisão. Numa condução mais esportiva ainda vai bem, ajudado pela tração permanente nas quatro rodas e pelo sistema eletrônico de tração e estabilidade, que é sensível à menor variação de estabilidade direcional e lateral, interferindo na rotação do motor e no sistema de freios. Surpreende o bom nível do conforto de marcha, em que as suspensões conseguem filtrar bem as imperfeições do solo para veículos desse segmento, apesar dos pneus da série 50 e os 245mm de área de contato com o solo de cada pneu. Ao trafegar sobre piso irregular (cidade/rodovias com asfalto remendado e terra) a sensação de conforto em todo o habitáculo é muito boa.
POSITIVO

Direção
A assistência é hidráulica com cargas muito bem definidas para o uso misto. A coluna de direção tem ajuste manual em altura e distância com bom curso e o volante, boa pega. Apesar das dimensões do conjunto roda/pneu (245/50 R20), o diâmetro de giro é muito bom e a velocidade do efeito/retorno agrada. A precisão na reta e em curvas é satisfatória e há luz de advertência no quadro de instrumentos indicando variação da pressão dos pneus.
POSITIVO

Iluminação
Há luz de cortesia no porta-malas, base inferior dos retrovisores externos, para-sóis, zona dos pés de todos os ocupantes, sede das maçanetas internas das portas, porta-trecos nos painéis de porta/porta garrafas no console central e zona dentro do apoia braço central. No teto, há dois conjuntos de lanternas, ambos com duplo spot fixo integrado com resultado satisfatório em iluminação. O novo grupo óptico dianteiro é bixenônio, muito eficiente, e não conta com auxilio de faróis de neblina, e tem regulagem automática de altura, mas sem lavador das lentes. Há sensor crepuscular.
POSITIVO

Limpador do para-brisa
Os esguichos no para-brisa são do tipo spray em V com boa vazão e abertura. Ao acioná-los, o sistema de limpeza atua automaticamente com palhetas de boa qualidade, que varrem uma área satisfatória. No vidro traseiro o sistema é também muito eficiente. É fácil o acesso ao reservatório instalado dentro do vão motor. Há sensor de chuva.
POSITIVO

Estepe/macaco
O estepe está instalado dentro do porta-malas no fundo do assoalho. É temporário e específico para pequenos deslocamentos e com velocidade máxima limitada de 80km/h. Abaixo dele está o kit de troca. A operação de troca é normal, mas essa solução do conjunto roda/pneu diferente dos de uso não é prática numa viajem longa porque altera o comportamento dinâmico do automóvel. O fato de ter cinco prisioneiros fixos por cubo ajuda na troca, mas o pneu/roda de uso danificado não cabe em altura no local específico, o que altera o nível do plano inferior do porta-malas, que, se estiver cheio de bagagem...
NEGATIVO

Alarme
A chave de ignição é especial e não há comutador de ignição para inseri-la. O sistema reconhece a proximidade dela e libera a abertura da porta do condutor, além do botão start/stop para ligar/desligar o motor. O vidro da porta do condutor tem abertura/fechamento por um toque. E o sistema antiesmagamento funcionou bem. Ao dar comando por meio de controle remoto inserido na chave de ignição, os vidros não sobem automaticamente. Não tem de série proteção volumétrica dentro do habitáculo, nem a perimétrica nas partes móveis.
REGULAR

Volume do porta-malas
O declarado pela fábrica é de 908 litros. O encontrado com o banco traseiro na posição normal, sem ultrapassar a altura do encosto e vidros laterais e sem utilizar a área livre abaixo do recobrimento do assoalho ao lado do estepe, foi de 500 litros.


Avaliações do engenheiro Daniel Ribeiro Filho, da Tecnodan

Ficha técnica
Motor
Dianteiro, transversal, seis cilindros em V, 24 válvulas, 3.496cm³ de cilindrada, que desenvolve 289cv de potência máxima a 6.500rpm e torque máximo de 35kgfm a 4.000rpm

Transmissão
Tração permanente nas quatro rodas, com câmbio automático de seis marchas

Suspensão/rodas/pneus
Dianteira, independente, do tipo McPherson, com braços inferiores e barra estabilizadora; e traseira, independente, do tipo Multilink, com braços de controle e barra estabilizadora / 8 x 20 polegadas, em liga leve / 245/50 R20

Direção
Do tipo pinhão e cremalheira, com assistência hidráulica

Freios
A disco nas quatro rodas, com sistema ABS (antitravamento) e EBD (distribuição eletrônica da força de frenagem)

Capacidades
Tanque, 72 litros; peso, 2.075kg; de carga (passageiros e bagagem), 413kg

Equipamentos
De série
Aparência - Aerofólio na cor do veículo; barras longitudinais no teto; rodas de liga leve com aro de 20 polegadas.

Conforto/conveniência - Vidros verdes; alarme com controle remoto na chave; acendimento automático dos faróis; acionamento elétrico para abertura/fechamento do porta-malas; ajuste de altura e distância da coluna de direção; ajuste elétrico dos bancos do motorista e passageiro, com seis posições e memória; sistema de personalização da luz ambiente; ar-condicionado com ajuste individual para motorista e passageiro; computador de bordo com diagnóstico e bússola; controle de rádio na direção; direção hidráulica; sistema Sync de multimídia, com CD Player com MP3 para seis discos, entrada auxiliar, conexão Bluetooth, USB e iPod, memória (de 10GB), DVD e chamada por comando de voz; porta-luvas com amortecedor; porta-óculos; sensores de estacionamento e de chuva; travamento automático das portas; sistema My Ford Touch com telas de LCD configuráveis; acesso ao interior sem chave;

Segurança - Sistemas de controle de estabilidade e rolagem; airbags duplo frontais, laterais e de cortina; aviso sonoro de utilização do cinto de segurança; sistema EPats antifurto; freios ABS; sensor de monitoramento da pressão dos pneus; e cintos e airbags com sensores, monitoramento de pontos cegos, alerta de tráfego cruzado, câmera de ré, controles eletrônicos de tração e estabilidade.

Opcional
Teto solar panorâmico.

Saída dupla do escapamento reforça estilo robusto do modelo, que pesa duas toneladas
Saída dupla do escapamento reforça estilo robusto do modelo, que pesa duas toneladas

chevrolet volt TESTADO




De Detroit, EUA - Adotar um carro elétrico significa optar por outro estilo de vida, deixando de lado escapadas não planejadas fora da cidade. Tudo por conta da limitada autonomia das baterias, algo capaz de causar ansiedade no dono. Um mal-estar que a General Motors mudou com o Volt, o primeiro "elétrico" comercialmente viável da Chevrolet. O termo está entre aspas justamente pela polêmica a respeito da classificação do carro, que pende entre elétrico com autonomia estendida e híbrido (ver box). Jargões à parte, o Volt cumpre a tarefa de unir o melhor dos dois mundos: a praticidade e rapidez de recarga dos carros a combustão com o aproveitamento energético dos carros a eletricidade.



O carro da vez

A autonomia projetada para o Volt pode superar os 600 quilômetros, quase quatro vezes maior do que a dos mais sofisticados modelos elétricos da atualidade. Com a vantagem de ser recarregado em posto de combustíveis e apresentar um consumo médio de 39,5 km/l. Para os que não desejam recorrer ao vil combustível, há a opção de recarregar o carro na rede elétrica – "plug-in" – e rodar até 56 quilômetros assim.

LÓGICA A praticidade também fica patente no projeto, que permite levar quatro adultos e bagagem. A configuração para quatro tem a sua razão: o pacote de baterias de íons de lítio fica instalado no túnel central e embaixo dos bancos dos ocupantes traseiros, onde ainda se espreme o tanque de gasolina. Arranjo inspirado no protótipo do EV-1 quatro lugares, modelo elétrico experimental da igualmente finada Saturn, o que ditou a instalação de um largo console central. O espaço é limitado atrás, principalmente para as cabeças, que ficam rentes ao vidro traseiro em razão da queda do teto.

O acabamento é correto, no mesmo nível de outros modelos americanos da marca, como o cupê Camaro e o sedã Malibu. O desenho remete à exaltação tecnológica presente em aparelhos eletrônicos, como os gadgets da Apple. O console central tem a maioria dos seus comandos sensíveis ao toque, com poucas teclas tradicionais. A alavanca de marchas continua lá, porém praticamente embutida no console na posição de estacionamento. Duas telas de LCD de 7 polegadas exibem informações da propulsão, entre outras, sendo que a do console central é sensível ao toque.
(Julio Cabral/EM/D.A PRESS)


NA GASOSA Rodando, é possível ter uma pista do que está acontecendo com o sistema de impulsão. No dia do teste, o sol brilhante não afastou o frio, que ficou na casa dos 14°C negativos. Uma situação que exauriria mais rapidamente as baterias de um elétrico e com o Volt não foi diferente, o que logo ligou o gerador a combustão de 85cv. Ainda que gire a uma rotação máxima de 4.500rpm, o motor a gasolina é audível do interior. Enquanto no modo normal o propulsor se anuncia timidamente, com a tecla Sport, o 1.4 ganha voz e luta por atenção, invadindo o habitáculo com um ronco constante, sem indicar subidas de giro. Uma anunciação que acaba por contradizer o espírito pretendido pela GM, que deseja que o Volt pareça um elétrico diante dos olhos (e ouvidos) dos motoristas e se comporte como tal.

A avaliação consistiu de vias planas, com limite de velocidade nunca superior a 55mph, ou 88km/h. Sob essas condições, foi possível sentir o bom desempenho do Volt, que, de acordo com a fábrica, chega aos 100km/h em menos de nove segundos e supera os 160km/h, graças aos 151cv do motor elétrico. As retomadas são feitas com ímpeto e o hatch de 1.715kg não demora a ganhar velocidade. Desempenho escorado na boa estabilidade, auxiliada pelo centro de gravidade quatro centímetros mais baixo por causa da colocação dos 240kg das baterias junto ao piso. O comportamento não tolhe o conforto. Irregularidades são transmitidas abafadamente para a cabine, mérito a ser dividido com o piso bem calçado, ajuste fino da suspensão e rigidez da carroceria.

SALGADO A tecnologia, contudo, tem o seu preço, no caso US$ 41 mil, valor que baixa para US$ 33.500 nos Estados Unidos graças ao desconto do governo federal, que pode ser reunido com incentivos estaduais. Extrapolando, se o diabinho falar mais alto na consciência do interessado, pode-se levar um Cadillac CTS a partir de US$ 35.990. É caro diante do principal concorrente, o elétrico Leaf, que sai por US$ 27.930. Perde-se em autonomia, que fica em dignos 160 quilômetros — no máximo —, mas ganha-se espaço para cinco passageiros. Tem mais: o desconto governamental é válido apenas para os primeiros 200 mil carros produzidos, o que deve demorar de qualquer maneira.

A estação de recarga de 240 volts, capaz de reduzir o tempo de reposição de 10 a 12 horas para apenas quatro horas, não sairá por menos de US$ 1,5 mil. Mesmo assim, o preço não deve impedir a meta de 10 mil unidades do Volt para 2011 e 40 mil no ano seguinte, números pequenos ditados pela necessidade de adaptação da planta de produção. A marca poderia ser atingida apenas com frotistas. As baterias são cobertas por garantia de oito anos e 160 mil quilômetros, mas com vida útil projetada para 10 anos e 240 mil quilômetros.
Console agrupa a maioria dos comandos sensíveis ao toque e duas telas de LCD informam a propulsão (Chevrolet/Divulgação)
Console agrupa a maioria dos comandos sensíveis ao toque e duas telas de LCD informam a propulsão


Ser ou não ser O projeto do Volt já circula há pelo menos três anos. Mas agora uma polêmica surgiu: afinal, o Volt é elétrico ou híbrido? Depois de colocar as mãos no carro, a imprensa americana levantou a bola, afirmando que em determinado modo o motor a gasolina passaria a locomover o carro. "Acima de 80km/h e com pressão no acelerador, o motor a combustão realmente trabalha não só para recarregar a bateria. Mas a energia é repassada para o segundo motor elétrico, o conversor, este sim ligado às rodas, e não diretamente", defende Carlos França, gerente de Pesquisa e Desenvolvimento de Sistemas de Propulsão da GM americana. Algo que pode enquadrar o Volt como híbrido. A GM resume taxativamente: o Volt seria um modelo à parte, sem se ater às classificações restritivas. Nem lá nem cá.
Desenho da carroceria remete à exaltação tecnológica de aparelhos eletrônicos (Julio Cabral/EM/D.A PRESS)
Desenho da carroceria remete à exaltação tecnológica de aparelhos eletrônicos




Chevrolet Volt » Fim da ansiedade A marca da gravata aposta na combinação de motores elétricos e um gerador a gasolina para obter autonomia antes inimaginável. Leia as impressões do modelo polêmico

De Detroit, EUA - Adotar um carro elétrico significa optar por outro estilo de vida, deixando de lado escapadas não planejadas fora da cidade. Tudo por conta da limitada autonomia das baterias, algo capaz de causar ansiedade no dono. Um mal-estar que a General Motors mudou com o Volt, o primeiro "elétrico" comercialmente viável da Chevrolet. O termo está entre aspas justamente pela polêmica a respeito da classificação do carro, que pende entre elétrico com autonomia estendida e híbrido (ver box). Jargões à parte, o Volt cumpre a tarefa de unir o melhor dos dois mundos: a praticidade e rapidez de recarga dos carros a combustão com o aproveitamento energético dos carros a eletricidade.



O carro da vez

A autonomia projetada para o Volt pode superar os 600 quilômetros, quase quatro vezes maior do que a dos mais sofisticados modelos elétricos da atualidade. Com a vantagem de ser recarregado em posto de combustíveis e apresentar um consumo médio de 39,5 km/l. Para os que não desejam recorrer ao vil combustível, há a opção de recarregar o carro na rede elétrica – "plug-in" – e rodar até 56 quilômetros assim.

LÓGICA A praticidade também fica patente no projeto, que permite levar quatro adultos e bagagem. A configuração para quatro tem a sua razão: o pacote de baterias de íons de lítio fica instalado no túnel central e embaixo dos bancos dos ocupantes traseiros, onde ainda se espreme o tanque de gasolina. Arranjo inspirado no protótipo do EV-1 quatro lugares, modelo elétrico experimental da igualmente finada Saturn, o que ditou a instalação de um largo console central. O espaço é limitado atrás, principalmente para as cabeças, que ficam rentes ao vidro traseiro em razão da queda do teto.

O acabamento é correto, no mesmo nível de outros modelos americanos da marca, como o cupê Camaro e o sedã Malibu. O desenho remete à exaltação tecnológica presente em aparelhos eletrônicos, como os gadgets da Apple. O console central tem a maioria dos seus comandos sensíveis ao toque, com poucas teclas tradicionais. A alavanca de marchas continua lá, porém praticamente embutida no console na posição de estacionamento. Duas telas de LCD de 7 polegadas exibem informações da propulsão, entre outras, sendo que a do console central é sensível ao toque.
(Julio Cabral/EM/D.A PRESS)


NA GASOSA Rodando, é possível ter uma pista do que está acontecendo com o sistema de impulsão. No dia do teste, o sol brilhante não afastou o frio, que ficou na casa dos 14°C negativos. Uma situação que exauriria mais rapidamente as baterias de um elétrico e com o Volt não foi diferente, o que logo ligou o gerador a combustão de 85cv. Ainda que gire a uma rotação máxima de 4.500rpm, o motor a gasolina é audível do interior. Enquanto no modo normal o propulsor se anuncia timidamente, com a tecla Sport, o 1.4 ganha voz e luta por atenção, invadindo o habitáculo com um ronco constante, sem indicar subidas de giro. Uma anunciação que acaba por contradizer o espírito pretendido pela GM, que deseja que o Volt pareça um elétrico diante dos olhos (e ouvidos) dos motoristas e se comporte como tal.

A avaliação consistiu de vias planas, com limite de velocidade nunca superior a 55mph, ou 88km/h. Sob essas condições, foi possível sentir o bom desempenho do Volt, que, de acordo com a fábrica, chega aos 100km/h em menos de nove segundos e supera os 160km/h, graças aos 151cv do motor elétrico. As retomadas são feitas com ímpeto e o hatch de 1.715kg não demora a ganhar velocidade. Desempenho escorado na boa estabilidade, auxiliada pelo centro de gravidade quatro centímetros mais baixo por causa da colocação dos 240kg das baterias junto ao piso. O comportamento não tolhe o conforto. Irregularidades são transmitidas abafadamente para a cabine, mérito a ser dividido com o piso bem calçado, ajuste fino da suspensão e rigidez da carroceria.

SALGADO A tecnologia, contudo, tem o seu preço, no caso US$ 41 mil, valor que baixa para US$ 33.500 nos Estados Unidos graças ao desconto do governo federal, que pode ser reunido com incentivos estaduais. Extrapolando, se o diabinho falar mais alto na consciência do interessado, pode-se levar um Cadillac CTS a partir de US$ 35.990. É caro diante do principal concorrente, o elétrico Leaf, que sai por US$ 27.930. Perde-se em autonomia, que fica em dignos 160 quilômetros — no máximo —, mas ganha-se espaço para cinco passageiros. Tem mais: o desconto governamental é válido apenas para os primeiros 200 mil carros produzidos, o que deve demorar de qualquer maneira.

A estação de recarga de 240 volts, capaz de reduzir o tempo de reposição de 10 a 12 horas para apenas quatro horas, não sairá por menos de US$ 1,5 mil. Mesmo assim, o preço não deve impedir a meta de 10 mil unidades do Volt para 2011 e 40 mil no ano seguinte, números pequenos ditados pela necessidade de adaptação da planta de produção. A marca poderia ser atingida apenas com frotistas. As baterias são cobertas por garantia de oito anos e 160 mil quilômetros, mas com vida útil projetada para 10 anos e 240 mil quilômetros.
Console agrupa a maioria dos comandos sensíveis ao toque e duas telas de LCD informam a propulsão (Chevrolet/Divulgação)
Console agrupa a maioria dos comandos sensíveis ao toque e duas telas de LCD informam a propulsão


Ser ou não ser O projeto do Volt já circula há pelo menos três anos. Mas agora uma polêmica surgiu: afinal, o Volt é elétrico ou híbrido? Depois de colocar as mãos no carro, a imprensa americana levantou a bola, afirmando que em determinado modo o motor a gasolina passaria a locomover o carro. "Acima de 80km/h e com pressão no acelerador, o motor a combustão realmente trabalha não só para recarregar a bateria. Mas a energia é repassada para o segundo motor elétrico, o conversor, este sim ligado às rodas, e não diretamente", defende Carlos França, gerente de Pesquisa e Desenvolvimento de Sistemas de Propulsão da GM americana. Algo que pode enquadrar o Volt como híbrido. A GM resume taxativamente: o Volt seria um modelo à parte, sem se ater às classificações restritivas. Nem lá nem cá.
Desenho da carroceria remete à exaltação tecnológica de aparelhos eletrônicos (Julio Cabral/EM/D.A PRESS)
Desenho da carroceria remete à exaltação tecnológica de aparelhos eletrônicos

a se eu tivesse ficado


O COURIER FOI ESQUECIDO PELA FORD.A PICAPE MÉDIA DA FORD TEM O MESMO VISUAL INTERNO E EXTERNO COMO 10 ANOS ATRÁS,PERGUNTA POR QUE A FORD DESISTIU DE ATUALIZAR A SUA PICAPE?
ESSA PERGUNTA TEM DOIS SIGNIFICADOS:POR ELA NÃO TER VENDIDO TÂO BEM(4.644 UNIDADES ATÉ AGOSTO DE 2010) POR NÂO VENDER ELES NÂO TIVERÃO VERBA(POR QUE PARA FAZER A PRÓXIMA GERAÇÃO DE QUALQUEIS EMPRESA ELES USÃO SEMPRE UMA PARTE DAS VENDAS DA GERAÇÃO PASSADA PARA COBRIR CUSTO).MAIS SE ELA TIVESSE FICADO ELA TINHA A CHEVROLET,A FIAT,PEUGEOT E A VOLKSWAGEM PARA ENFRENTAR.COM MOTOR ROCAM,1.6 FLEX DE 109 CV,A COURIER TEM BOM DESEMPENHO E OFERECE OTIMAS DIRIGIBILIDADE.SÓ VENDIDO EM DUAS VERSÕES E CABINE SIMPLES.MAIS SE ENGANA QUEM ACHA QUE A FORD VENDE ELA BARATA: A L CUSTA 32.140 E A XL, SAI POR 42.440.CLARO QUE MUITO LONGE DAS LIDERES MAIS UM POUCO A FREITE DA PEUGET HOGGAR(VEJA A MATERIA ABAIXO)

sábado, 14 de maio de 2011

mclaren quer lançar cada ano uma nova máquina

mclaren mp4 12c
Se você acha que a McLaren já está satisfeita com o MP4-12C, um dos superesportivos mais elogiados dos últimos anos, engana-se completamente.
Em conversa com Anthony Sheriff, diretor executivo da McLaren Cars, durante o Salão do Automóvel de Nova York, a publicação The Detroit Bureau descobriu que a fabricante quer ampliar sua produção com lançamentos de novos modelos.
Os mais prováveis são uma versão conversível do MP4-12C, além de um modelo esportivo mais simples e outro superior e ainda mais sofisticado que a sua jóia atual.
Ao contrário da Porsche, a McLaren aparentemente não tem planos para lançar nenhum modelo com mais de 02 portas ou de 02 assentos. De uma coisa, entretanto, a marca não abrirá mão: incorporar aos carros as mais avançadas tecnologias desenvolvidas para seus monopostos de Fórmula 1

golf gti edition 35:versão homenagea 35 anos da versão esportiva

Golf GTI Edition 35
Há 35 anos atrás a Volkswagen lançou o primeiro Golf apimentado com a sigla GTI. Desde então, a versão esportiva caiu no gosto do público em todos os mercados onde é comercializado. Para comemorar este marco histórico, a Volkswagen lançou o Golf GTI Edition 35.
Golf GTI Edition 35
Clique nas imagens para ver em alta resolução.
O Golf GTI Edition 35 tem algumas pequenas modificações estéticas em relação ao “GTI normal”. Além do emblema de 35 anos presente na carroceria, a versão também conta com parachoques levemente modificados e rodas de liga leve com desenho exclusivo. O restante é igual.
Golf GTI Edition 35
O motor, 2.0 TSI, também recebeu uma pequena modificação e agora entrega 235 cavalos de potência. A marca não divulgou mais dados técnicos e informações sobre o desempenho.


Na Alemanha, o Golf GTI Edition 35 será vendido a partir de junho com preço de 30.425 euros, valor que atualmente equivale a R$ 70.500 (sem considerar impostos e taxas).

ford ká cada vez mais perto do seu lançamento

Flagra Ford KA reestilizado
Foto: Edilson Santana/Quatro Rodas
Há pouco mais de três anos o Ka deixou para trás a ideia de carro apertado e que só transportava quatro pessoas. Durante seu lançamento, em 2008, a Ford procurou dar ênfase no crescimento do espaço interno e do porta-malas do modelo. Agora, o compacto passará por sua primeira atualização possivelmente ainda no 1º semestre.
Dentre as principais alterações, ainda que sutis, estarão mudanças nos para-choques (dianteiro e traseiro) e novas opções de revestimentos para bancos e portas. As versões flex com motorização 1.0 e 1.6 continuam, a princípio.
A proposta de reestilização faz parte da estratégia da Ford para tentar manter o compacto na disputa pelo mercado, ao menos até 2014, quando um novo modelo deverá ser apresentado ao público.

leves retorque e a citroen lança o c3 2011

Citroën C3 2012
A linha Citroën C3 2012 já aparece no site oficial da marca no Brasil mostrando pequenas novidades. A mudança visível fica por conta das máscaras negras nos faróis, o qual é apresentado como “Crystal Black”.
De acordo com as informações presentes no site, a versão mais em conta do C3 2012 é a GLX e sai por R$ 37.990 já equipado com rodas de 15 polegadas e bancos de couro.

Fugindo do caminho tradicional com a divulgação de press release para a imprensa, a marca divulgou a linha 2012 no Facebook, informando que o C3 também conta com Radio Pioneer for Citroën com CD/MP3 Player e função HiFi-Like de espacialização sonora, entrada para para Ipod e USB box, além de bluetooth integrado, mas não detalhou se o item é opcional. A propaganda na TV também já começou.
Devemos receber todas as informações referentes ao modelo nos próximos dias.

baixas vendas poderá tirar o subaru tribeca de linha

Subaru Tribeca
Segundo a revista AutoWeek, o Subaru Tribeca pode estar com os dias contados nos Estados Unidos. A revista cita uma reportagem publicada pelo jornal japonês Nikkan Kogyo onde informa que as baixas vendas do modelo podem encerrar sua produção, e o pior, sem planos para um substituto.
O grande SUV foi desenvolvido para atender, principalmente, o mercado norte-americano, tradicional consumidor de veículos deste porte. O problema é que desde quando foi lançado, o modelo não deslanchou com a marca planejava. Para se ter uma ideia, a Subaru vendeu apenas 910 unidades do Tribeca nos Estados Unidos neste ano, enquanto o restante de sua gama está vendendo muito.
Tendo em vista, e considerando que o Tribeca está praticamente apenas ocupando espaço na linha de produção da marca em Lafayette, EUA, a empresa estava pensando em cancelar a produção do modelo para ampliar a capacidade de produção dos modelos mais vendidos.
Subaru Tribeca
Apesar do toda qualidade do modelo e do alto reconhecimento da marca nos Estados Unidos, a imprensa local considera que o fracasso do Tribeca por lá se deve ao fato do visual da primeira versão. Lançado em 2006, o modelo não agradou em nada ao consumidor norte-americano. Em 2009, foi lançada a reestilização do modelo comercializada até hoje, mas pelo jeito, a primeira impressão é a que ficou e os consumidores não quiseram dar uma segunda chance.

se encerra a produsão da ferari 612 scaglietti

Ferrari 612 Scaglietti
A Ferrari encerrou o ciclo do modelo 612 Scaglietti. Oficialmente, o modelo que acaba de sair de linha é substuído pela novíssima Ferrari FF, a qual agradou muitos e revoltou outros. A 612 Scaglietti foi lançada em 2004 e tem como principais diferenciais o seu porte e a sua carroceria construída com alumímio.
Ferrari 612 Scaglietti
O sobrenome Scaglietti foi uma homenagem a Sérgio Scaglietti, designer que ganhou reconhecimento mundial por sua habilidade em construir peças em alumínio.
A Ferrari 612 Scaglietti, equipada com motor 5.7 V12 de 540 cavalos de potência e 60 kgfm de torque, somou três mil unidades produzidas em seus sete anos de história. Podemos dizer que no Brasil o modelo é raro, pois apenas 10 unidades foram comercializadas. Talvez a dificuldade de vender um maior número estivesse no seu preço de R$ 2,5 milhões.

hyundai i40 2012 é revela oficialmente

Hyundai i40 2012
A Hyundai divulgou as primeiras fotos oficiais do novo sedã i40 que apresenta ao público no Salão de Barcelona. Como antecipado pelo esboço, o Hyundai i40 mantém praticamente os mesmos traços do Sonata, porém, tem visual mais conservador e também é um pouco menor.
Hyundai i40 2012
Clique nas imagens para ver em alta resolução.
Hyundai i40 2012
A diferença mais notável entre o i40 e o Sonata está na dianteira. Enquanto o visual do Sonata destaca uma grade cromada na dianteira, o i40 traz uma grade mais comedida mais parecida com o do Elantra. Apesar do desenho praticamente idêntico ao do Sonata, vendido em alguns países como i45, o novo Hyundai i40 é menor, medindo 4,76 metros de comprimento contra 4,82 m do irmão ligeiramente maior.
Hyundai i40 2012
Hyundai i40 2012
A traseira também é diferente. A tampa do porta-malas possui linhas mais retas, as lanternas têm desenho e elementos internos mais simples e o para-choque, apesar de contar com duas saídas de escape, tem desenho menos requintado.
Hyundai i40 2012
A parte interna assim como a gama de motores seguem a versão perua. Com vendas exclusivamente no mercado europeu, o novo Hyundai i40 contará com dois motores a gasolina com injeção direta: um 1.6 de 136 cv e o 2.0 de 177 cv. O modelo também contará com duas versões a diesel, ambas com o mesmo motor 1.7 turbodiesel, mas com potências de 115 cv e 136 cv.
Hyundai i40 2012
Hyundai i40 2012
Hyundai i40 2012

laborghini:esse é o protipo que será produzido com 2,000 cv.

Lamborghini Indomable
O Lamborghini Indomable, conceito criado pelos estudantes Daniel Chinchilla Ochoa e Alberto Fernandez na Scuola Politecnica di Design Master em parceria com a Lamborghini, sairá do papel. A empresa 215 Racing adquiriu os direitos do projeto e produzirá o esportivo SF22 através de sua sub-empresa Di-Monstro Potenza.
Lamborghini Indomable
O modelo foi inspirado no avião caça F-22, que fica claro nos detalhes no capô, nas aberturas retangulares para refrigerar os freios e nas lanternas da traseira do carro. Ele receberá um motor V8 9.4 de 2000 cv de potência e câmbio automático seqüencial de 6 marchas.
Lamborghini Indomable
A meta para o esportivo é fabricar apenas 50 unidades ou cerca de duas por mês ao longo de dois anos. Por cerca de R$ 1,5 milhão, a empresa já está recebendo pedidos para meados de 2012.