Para tanto, um propulsor de quatro cilindros fará parte da estratégia da marca para atingir os 95 g/km de emissões de CO2 até 2020 – o que equivalerá, em média, em uma redução de 45 g/km.
“O nosso quatro cilindros será tão bom quanto o três cilindros da BMW”, anunciou o responsável pela estratégia de desenvolvimento de motores da Mercedes, Jurge Doring. A afirmativa diz respeito à negativa de a marca vir a conceber blocos tricilíndricos para disputar mercado com o propulsor 1.5 da BMW.
Quanto aos veículos híbridos plug-in, o fabricante prevê que em pouco tempo um em cada quatro de seus modelos contará com um sistema propulsor capaz de reduzir em até 60 g/km as emissões de CO2.
Outra aposta da montadora diz respeito à redução de peso em até 14%. Atento ao pioneirismo da marca, Doring destacou os modelos a Diesel, com tecnologia Blue Tec, que já estão dentro das normas estabelecidas pela Euro7.
Fonte: AutoHoje/Carplace
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