Se antes era disponibilizado o motores 3.9 Cummins em versões de 120 cv e 203 cavalos, desta vez a única opção será um Cummins Euro 5, que produz 150 cv de potência – que poderia ser o mesmo 2.8 que equipa o Agrale Marruá. Ambos os modelos serão equipados com freios ABS com EBD e ar-condicionado de série.
Os caminhões deixaram de ser produzidos pois componentes como chassis, eixos dianteiros (na versão 4×4, que ainda não está de volta) e componentes do eixo dianteiro da F-4000, caixa de transferência eram importados dos EUA. O estoque da Ford na época permitiu que a produção continuasse até quase dois anos após o fim da produção desta geração nos EUA. Cabine, cambio, eixo traseiro e motores do modelo já eram produzidos no Brasil e, ao que parece, tudo foi nacionalizado pela Ford agora, após quase dois anos com o modelo no limbo.
Fonte: Autos Segredos.
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