Com o ambicioso objetivo de conquistar 1,2% de participação de mercado no Brasil, a Mercedes-Benz dá indicativos cada vez mais fortes de que deverá contar com produção
local nos próximos anos.
Para Phillip Schiemer, vice-presidente mundial de vendas, marketing e produtos para automóveis, “Agora temos regras claras com o novo regime automotivo e é difícil competir no país sem ter produção, pois, se restringiu demais a importação. Estamos estudando o potencial e as regras que foram estabelecidas”.
Schiemer dá o exemplo da China como parâmetro para o mercado brasileiro. “Há dez anos, esse mercado crescente estava na China. Lá, naquela época, vendíamos 10 mil carros. Decidimos por uma fábrica e hoje, o mercado chinês é o terceiro maior mercado para a companhia, com 200 mil unidades por ano”.
A chegada da BMW com uma fábrica em Santa Catarina e a possível produção da Audi em conjunto com a Volkswagen devem estimular a rápida decisão da marca de Stuttgart. A linha do Classe A – incluindo a versão CLA e o futuro GLA, um crossover compacto – é a provável escolhida para retomar a produção de automóveis da Mercedes no país.
Fonte: Fenabrave/Carplace
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